Das coisas reais
Gostaria de tratar com mais intimidade das coisas reais, desses fatos que o Gustavo comenta com agilidade, inteligência e, embutido na rabugice, uma pitada de humor.
Também não aguento mais falar na Casa dos Artistas; no Supla, que deu uma entrevista enorme na Isto É; nesse papo de maconha; Senhor dos Anéis, então, nem se fala, todo mundo comentando que tentou ver e não conseguiu por causa da fila - e eu nem passo na porta -; Harry Potter é a p.q.p. (pra ver se eu fico mais educada); Cassia Eller não tenho nem o que comentar, morreu ali, no hospital onde eu nasci. Enfim...
Dizer o quê? Prefiro a Crib Tanaka, do site Cena Urbana, me mandando crônicas ótimas do Veríssimo e dela mesmo.
E o que dizer dos celulares infernizando até o metrô agora? Diga-se: o meu incluído.
Mudando mas não mudando o assunto, eu passeei tanto de bicicleta no domingo que cheguei em casa à meia-noite. Pois fui à Feira do Livro, em Ipanema. Algumas barracas fechadas, a Prefeitura simplesmente acabou com a Feira no Largo do Machado e na Praça XV. Os livreiros terão que alugar uma barraca que custa R$ 1.800,00 da Associação que organiza a Feira (e parece que não anda organizando muito bem). E aí? O negócio é comprar o Senhor dos Anéis que é best-seller, o Harry Potter mesmo, e na Saraiva, pagando bem caro.
Ah, Deixa pra lá...
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