19 agosto, 2002

Festa, que festa?
Perdi duas festas nesse fim de semana pelo mesmo motivo: sono. Há algumas semanas não consigo dormir direito, por duas razões: uma chama-se Marco e a outra trabalho. Mas na sexta-feira eu não queria saber de cansaço, nada disso impediria minha vontade de dançar e rever o Gustavo, o André Machado e outros que conheço menos mas simpatizo bastante, como o Maloca e o Maggi. Liguei pro André, combinamos de nos falar mais tarde, eu estava com uma moleza no corpo todo, mas disse que ia. Saí de casa mais tarde, rumo à Gávea, a fim de evitar engarrafamento, para encontrar o Marco. Não adiantou. Impaciente, saltei no Jardim Botânico e fui andando até a Praça Santos Dumont, onde o encontrei. Fizemos um pit stop no Hipódromo. A conta: três chopes pra cada um, mas nessa altura meus olhos já estavam pesados e já havia desistido de ir a qualquer lugar. Ainda bem que dia 6 de setembro tem mais.
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O sábado foi sorridente, lindo, desejado. Vesti-me de vaidade e fui fazer hidratação, cortar cabelo (unha não, não gosto de fazer a unha).
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Solte a Marcele!
Durante o almoço de ontem recebi uma filipeta com a propaganda de uma festa “Solte a Marcele!”, com o DJ Zé Otávio na Av. Prudente de Moraes, o nº eu esqueci, no próximo dia 25 de agosto. Seria dia 25 mesmo?, não sei. Chamou minha atenção a chamada “Solte a Marcele” e o nome do DJ, o que me fez pensar, primeiro se seria o mesmo Zé Otávio companheiro de carrapeta do Gustavo, e segundo se seria alguma brincadeira com o Gus.
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Lua de Fel
Revi esse filme no fim de semana, já não me lembrava de muitas cenas. Uma vez lembro-me de ter passado por uma situação melancólica como a daquela mulher - dadas as devidas proporções, é claro - mas quem nunca se viu assim ao menos uma vez na vida? Vou escrever sobre isso outra hora.