21 julho, 2002

Mô(o)nica
Em comum, elas tem o nome e a gargalhada deliciosa de ser escutada. Mas uma jamais soube que a outra existiu - e o destino jamais deixaria que as duas se encontrassem, pois uma mora no Rio e a outra mora na longínqua Bauru.
Mas esse negócio de internet faz milagres: inusitadamente, as duas se encontram aqui no blog. Nas últimas duas semanas, Mônica e Monica fizeram comentários por aqui.
Monica eu conheço desde 1994, quando começamos a trabalhar em A Notícia. Nunca quis nada com ela, apesar de ela ser bastante atraente. Ao contrário do que eu pensava, Monica ainda não se casou (eu pensava que isso aconteceria em 2000)
Mônica é de Bauru, conheço desde 1991, quando nos encontramos por acaso em Curitiba. Eu quis alguma coisa com ela. Tivemos algo - ela vai me odiar por eu falar isso aqui. Mas ao contrário do que eu pensava, Mônica se casou. E muito antes de 2000, que eu me lembre. E teve mais uma filha, Rafaela, que já deve estar maior do que eu.
Pois é, já é possível perceber: em Bauru, o acento é de praxe. Mônica. Aqui no Rio, nem tão necessário. Monica.
Duas das risadas femininas mais encantadoras que já ouvi. Que possam sempre rir alto de tudo, essas duas M(o)ônicas.