Do ócio e do dinheiro
Agora, folga só no dia 27 de julho. Tudo indica que minha viagem a São Paulo começa a subir no telhado - afinal, eu queria ir um dia antes. Menos mal que acaba sendo ponto para minha reestruturação financeira. Que até agora só tem dado certo porque excluí provisoriamente o Shenaningan´s, pub em Ipanema, da minha lista de lugares a serem freqüentados - lá, dificilmente uma conta dá menos de 30 reais. E uma conta individual.
Pensando nessas coisas, dinheiro+folga+sair à noite, notei que de dois anos para cá meu roteiro noturno é tão monótono que dá para fazer uma lista de dez lugares que eu sempre vou. Vou fazer:
1- Puebla Café (o mexicano da Cobal do Humaitá)
2- Café Lamas (no Flamengo)
3- Shenaningan´s (excluído provisoriamente)
4- Bola de cristal (sinuca no Largo do Machado, embaixo do Kyoto)
5- Hipódromo (Baixo Gávea)
6- Queen´s Leg (pub na Lagoa)
7- Espírito das artes (lugar de shows na Cobal do Humaitá)
8- Boêmio da Lapa
9- Don Scracho (Jardim Botânico)
10- Jobi (Leblon)
Provavelmente, se eu fizer uma estatística, estes serão os dez lugares que eu mais freqüentei desde o ano 2000. Em menor escala vem os quiosques da Lagoa, o Nova Capela (Lapa), o Manuel & Joaquim (Lapa), o Arab de Copacabana, o Far-Up, o Hard Rock Café (a surpresa da lista) e a Casa da Matriz, esta colocada fora da lista porque se trata de local ao qual eu não pretendo retornar.
O que me leva a concluir com a tradicional frase: ô vidinha besta.
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