05 janeiro, 2003

O bem Absolut
Não está faltando letra não. Absolut foi a vodca que eu e o Maggi bebemos ontem, na minha festa de aniversário em conjunto com a Elis. Festa boa, com o som pré-gravado pelo Coelho, que por sinal não foi - apesar de ter tido um trabalho do cacete gravando os sete CDs. Se foi presente, devo a ele um agradecimento público. Se não foi presente, devo a ele um aviso público: o de que não rola muita vontade de devolver. Enfim, estava ducacete. Muito bom poder dançar sem me preocupar com o som - e dançar o som que eu gosto.
Foi uma festa feliz, principalmente por estar ao lado dela, que demorou tanto para chegar - ou eu é que estava ansioso mesmo.
Como se fosse símbolo, estavam lá pessoas de todas as fases da minha vida. Representando meus tempos de A Notícia, estavam lá Julio Castañeda e Mônica Marques. Na seqüência, lembrando os tempos de Flu, pintou por lá Simone Porto e seu companheiro, a quem fui apresentado mas já não lembro o nome devido à barulheira que já rolava na Spin. Depois, dos tempos de JB, pintou Arruda, Otávio, Edmundo. Faltou Aluizio, como sempre.
Ninguém estava lá representando o Extra - mas os CDs foram gravados pelo Coelho, com quem cheguei a dividir espaço lá. Mas lembrando os tempos de Globo.com estava lá o motorneiro Rosenhayme. Em seguida, Bernardo, Valença e Marcinha representaram o período do Metro. E do LANCE, atual fase, estava a galera de sempre - Silvia, Marcão, Marcelle Rodrigues, Luiz Hagen (que finalmente não deu festa ao mesmo tempo que eu), Gabi, Paola e os companheiros paulistanos Thiago Rocha, Loffredo, Maristela e Ana Paula. Cheguei a dizer que do LANCE - apesar de eu ter mandado email para todos - vem mais gente de SP do que do Rio, mas ainda bem que conseguimos virar o jogo. E o desempenho em relação à festa do ano passado foi bem melhor - no ano passado só foi um do LANCE, e não era eu....
A última lembrança que tive antes das luzes mentais se apagarem: apesar de ser cinco da manhã, o Cervantes estava lotado. Tive que sentar em uma mesa à parte da rapaziada que estava lá esperando. Entre nossas mesas, uma galera de músicos. O papo estava meio mala. Me lembro que para sentar na minha mesa, quase derrubo um dos caras, passando entre as cadeiras.
Levantei e gritei para a outra mesa, "aí, isso aqui tá muito cheio, vamo pro Cervantes lá da Barra".
Depois, ao sair, que Marcele me disse que eu dei esse berro nos cornos da Beth Carvalho.
Mas no fim, o saldo foi positivo. E o dono da birosca estava lá, só que em versão mais light, só na cervejinha. Depois desse grito na cara da Beth Carvalho, acho que vou pegar umas aulas com ele para entrar nessa também.