16 abril, 2002

Bom Dia!

Queridos Blogs, ando meio cansada de escrever aqui, espero que seja passageiro...(hum, me lembrei daquela frase infame .."tudo na vida é passageiro, menos o trocador e motorista...). Dei um rápido sumiço, voltei pequenininha, chata e repetitiva. Mas tem o Gustavo e tanta gente legal. E eu não quero ficar quieta, escrevendo pro meu computador e lendo enlouquecida minhas coisas para o Billy Negão, porque minhas gavetas não aguentam mais. Aliás, há muito tempo não dou notícias dele; é porque não tem sentido fazer isso aqui. Vontade de calar. Fico brincando com as palavras, com seus significados. E tudo o que eu falo tem conotações estranhas. Ah, vou ler um livro, talvez o do Rubem Fonseca, que é um bom modo de me isolar e comentar sobre as pequenas criaturas que habitam esse grande planeta. Disseram que está uma merda, o livro, mas quem se importa com críticos? Como escreve o colunista do O Globo comentando a Casa dos Artistas, profissão: crítico. Êta profissão estranha! Outro dia discuti com o meu pai e um grupo de amigos dele sobre isso e defendi a crítica quando feita com embasamento. Mas tive que concordar que não existe imparcialidade em nenhum texto jornalístico e a discussão estendeu-se madrugada adentro, terminando com um verdadeiro papo de bêbados, inclusive esta que vos escreve, discutindo a diferença entre saudade e nostalgia.Mas foi tão gostoso que me deu uma saudade alegre. Ih...