A boa de sexta-feira
Não estou de folga nesta sexta, aliás, nunca estou de folga nem de férias, precisamente há sete anos. No máximo, quinze dias no final do ano, quem sabe? Já é alguma coisa. Informo: não estou reclamando. Muito obrigada, Senhor, pelo meu trabalho, por eu morar em Laranjeiras e ter uma bicicleta 2001 com cestinha! - pois eu devia estar contente, né? - e, nesse momento, alienadamente...estou.
Mas, voltando às vacas magras e, por que não, às gordas também, a boa amanhã para mim também será ouvir um samba, só que não da mesmo nível de uma Beth Carvalho cantando Nelson Cavaquinho. Será no Museu da Imagem e do Som, de graça e, se não me engano, teremos uma apresentação do Mestre Faísca, conhecido no meio do samba, mas desconhecido para mim. Talvez estiquemos para o Nova Capela e, quem sabe, com sorte, não encontraremos a querida Beth Carvalho, como ocorreu conosco há apenas três semanas?
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