Sábado, 4 de maio
A primeira vez a gente nunca esquece, já dizia aquela garota no comercial da Valisère. Que lembrança boba, admito. Mas é porque hoje é a primeira vez que escrevo um post no sábado. Ok. Não quer dizer nada demais, e daí? Não sei se todo mundo sabe, mas eu não tenho internet em casa, meu computador é um 486 jurássico que só tem word e um dicionário michaellis. Mais nada. Não troco porque não tenho dinheiro e, para o que eu preciso, está servindo. Vim para a casa da minha irmã para esta missão especial de me conectar. Mas, voltando ao assunto, o que me leva a escrever hoje é o post que retirei ontem, por indecisão. Depois tentei colocá-lo novamente, mas já não lembrava o que tinha escrito e também não conseguia acesso do trabalho. Acabei desistindo.
Resumindo: eu dizia, naquele post, que infelizmente não poderia ir à festa do Gustavo porque tinha esquecido do aniversário de uma amigona minha (aliás, estou indo para lá assim que acabar aqui). Nada demais, então porque deletei o post? Porque havia escrito coisinhas tristes, lembranças do meu irmão que, se estivesse vivo, estaria fazendo 35 anos também hoje. E fiquei na dúvida se queria comentar isso aqui ou não. Agora já está comentado. E eu não estou triste.
Vive la vie! Foi assim que terminei o outro post.
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