06 novembro, 2001

Soneto para Alessandra

No vermelho, o sangue de Rondinelli
No preto, tudo que os oponentes enxergam
No coração, a luta de quem torce por ele
Flamengo, fibra e raça dos que cantam e choram

Faço rimas por Alessandra
E campeão fui desde o começo
Ela me pede um verso, eu digo sim
Por ela e pelo Mengo não escondo o apreço

Zico, Nunes, Adílio e o gol inesquecível do Pet
Tantas lembranças de Fla-Flus e ais jesus
Onde o Maraca ficou pequeno para tanta alegria

A memória não falha e sempre nos remete
Ao tempo de todo dia, em que a glória nos seduz
Ser Flamengo é cantar vitória todo dia