31 outubro, 2001

Alessandra Archer, enfim, chega de mistério
Foram quatro e-mails, três telefonemas e duas abordagens pessoais. No total, nove pessoas com a mesma pergunta, "quem é Alessandra Archer?" e algumas delas com um adicional, "Qual a sua relação com ela? Rola um clima?"
Bom, para evitar constrangimentos para a moça, esclareço à comunidade blogueira: não sou eu o consorte (com trocadilho) de Alessandra. E garanto que, se eu souber quem é, não entrego. Alessandra Archer é, com certeza, uma moça especial, com quem tenho uma sintonia e uma cumplicidade maiores do que com muitas moças com quem confundi escovas de dentes no passado.
Beber com ela é ótimo, conversar mais ainda, não é mala em assunto nenhum, às vezes não liga para outros, e, se os machos querem saber, é uma moça interessante também, ainda mais quando está de vermelho (e fica combinando com seus cabelos pretos). Com certeza, as desconfianças dos leitores não são em vão, eu acho Alessandra Archer um par quase perfeito para mim, pelo que pude analisar. Se houvesse vestibular para ser meu par, ela passaria na objetiva e na discursiva. E disse "quase" porque ela tem um terrível defeito genético, que é o de ser fanática por aquele time que tem uma sedezinha social ali na Rua Pinheiro Machado.
Conheci Alessandra Archer através de uma grande figura, o vascaíno Dodô. E assim viramos parceiros de blog, porque temos no texto o mesmo tipo de humor e o mesmo tipo de melancolia. Ou quase.
Quanto a eu ser um par para Alessandra Archer - como perguntaram alguns leitores - o que eu posso dizer é que me faltariam uns dois pré-requisitos para isso. E isso eu não entrego quais são!!!!
Ah, me faltam três, na verdade. Lembrei daquele clube lá da Pinheiro Machado.
Esclarecido o mistério? Então, vamos que vamos!